terça-feira, 26 de abril de 2011

CULTURART - 20 ANOS - 05/10/2010

É FESTA! HOMENAGEM AOS VINTE ANOS DO CULTURART SOB A DIREÇÃO DE IRENILDA GALVÃO.
 
 
MISSA - A TURMA TODA DO CULTURART E DO PONTO DE CULTURA
 
CULTURART, HÁ MAIS DE VINTE ANOS TRAZENDO ARTE, EDUCAÇÃO E CULTURA À TODOS.

 
EXPOSIÇÃO DOS VINTE ANOS
 

PROFESSORA NILDINHA RECEBE ALUNOS E PROFESSORES DA REGIÃO


ASSISTINDO AOS VÍDEOS

 
 FIGURINOS
 
 
PROFESSORES E ALUNOS DA ESCOLA Mª ANITA, UMA DAS ESCOLAS QUE VISITARAM A EXPOSIÇÃO


MEMBROS DO CULTURART EXPLICAM AOS VISITANTES CADA TRABALHO REALIZADO
 
CENÁRIO DAS PEÇAS DE MAIOR PÚBLICO 
 
 "A GRANDE ESTIAGEM"
 
 
PEÇA MAIS PREMIADA "CEGONHA BOA DE BICO"

 
 
TURMA DA UNEB


 
MURAIS COM FOTOS DAS PEÇAS, VIAGENS, MEMBROS...

 
 
SESSÃO SOLENE
ABERTURA COM A PROFESSORA IRENILDA GALVÃO
 
 
POEMA "ODE AO CULTURART" - PROFª Mª REGINA
 
 
HOMENAGENS
 
TURMA DO AUGUSTO GALVÃO
 


 IENSF
 

 
PEÇA DO CULTURART
 

 
TURMA DE BREJO GRANDE
 

 
TURMA DE TIQUARA
 


ADELMA COMO "VIDA" - UMA DAS PERSONAGENS DE NILDINHA
 
 
 
TURMA DE TUIUTIBA

 
 
TURMA DE POÇOS




GRUPO KADOCHE - IGREJA BATISTA
 
 
 
PEÇA DE TIQUARA


 
CULTO NA IGREJA BATISTA





Aos meus Amigos membros e ex membros do Culturart
A cada dia de nossas vidas permitimo-nos experimentar o ato de viver. E nesses experimentos fomos descobrindo um jeito de fazermos teatro. O corpo como único símbolo de expressão pelo qual o indivíduo expressa seus sentimentos.
Nesta linguagem expressiva, a FANTASIA faz com que todos os símbolos orgânicos (mesa, cadeira, árvore, pedra...) ganhem vida a partir de uma gostosa brincadeira em que a espontaneidade do fazer revela a simplicidade e a verdade com a qual a criança brinca. Nesse ato LÚDICO de viver permitimo-nos descobrir nosso corpo e com ele construir todos os símbolos cênicos que compõem uma encenação teatral.
No ato de construir precisamos nos permitir destruir-nos, compreendendo que as nossas amarras, que nos impedem de crescer, servem como símbolo para reconstruirmos a nossa história. Essa história é o nosso “velho” (passado). Compreendendo esse velho, vamos redescobrindo o novo (presente) e de forma MÁGICA vamos reconstruindo o amanhã (futuro).
É preciso nos permitir experimentar a nossa história, pois nela está contida a essência do que somos. Só dessa forma podemos entender p que é a linguagem expressiva. Vivenciar essa linguagem é vivenciar o passado, no ato cênico do presente para construir o futuro...
O corpo deixa de ter sua forma limitada, descobrindo a cada experimento que não existe o feio e nem o bonito, nem o grande nem o pequeno, nem o gordo nem o magro, mas este corpo tem a sua forma, seu jeito, seus limites de experimentar o jeito de ser uma “pedra”, um “cachorro”, um “pássaro” e tantos outros símbolos orgânicos pulsantes na nossa história.
O pulsar constante no ato do fazer revela a nossa história, que representa a nossa vida, que um dia teve início, tem um desenvolvimento e terá um desfecho. Por isso um quadro cênico, que contém a nossa história, não tem fim, porque NÓS acreditamos que o ato de fazer teatro está vivo, então o encenar não tem fim, representar é estar constantemente pulsando.
IRENILDA GALVÃO

Nenhum comentário:

Postar um comentário